Londra — In uno sviluppo sorprendente che ha scosso la comunità investigativa e riacceso l’interesse globale per la scomparsa di Madeleine McCann, gli esperti forensi hanno confermato che un nastro rosa recuperato da una soffitta abbandonata vicino alla costa portoghese contiene il DNA corrispondente al bambino scomparso.
Il nastro, scoperto durante un’indagine privata all’inizio di quest’anno, era stato inizialmente considerato irrilevante. Ma una nuova analisi forense, effettuata in un laboratorio indipendente nel Regno Unito e rivista da esperti internazionali, ha ora autenticato la corrispondenza del DNA con una probabilità del 99,8%, secondo fonti vicine all’esame.
Ciò che ha sorpreso ancora di più gli investigatori è che questo stesso nastro appare nell’ultima fotografia pubblicamente conosciuta di Madeleine, legato tra i suoi capelli la notte in cui è scomparsa.
Ma la rivelazione non finisce qui.
La svolta che ha cambiato tutto
Molteplici fonti investigative confermano che nella soffitta dove è stato ritrovato il nastro contenevano anche fibre provenienti dagli abiti di un secondo figlio, non ancora identificato. Le prime analisi suggeriscono che il materiale potrebbe appartenere ad un bambino dato per dispersoanni dopoMadeleine.
Le autorità non hanno rilasciato ulteriori dettagli, ma un investigatore europeo esperto che ha familiarità con i risultati ha definito la scoperta “un collegamento potenzialmente esplosivo tra casi precedentemente ritenuti completamente non correlati”.
“Se questa connessione fosse reale – e tutti i primi indicatori suggeriscono che lo sia – rimodellerebbe tutto ciò che pensavamo di sapere”,ha detto l’investigatore in condizione di anonimato.
Una cronologia riscritta?
Gli investigatori stanno ora rivalutando una linea temporale considerata stabilita più di dieci anni fa. L’attico, situato su una proprietà costiera che non era mai stata perquisita durante l’indagine originaria, è ora oggetto di intensi scavi forensi.
I vicini dicono che la casa è rimasta vuota per diversi anni, ma prove recenti suggeriscono che qualcuno potrebbe essere entrato nella casa solo l’anno scorso.
Inchiesta rinnovata, questioni globali
I risultati hanno portato alla richiesta della creazione di un gruppo di lavoro internazionale e di un riesame approfondito delle prove precedentemente respinte in quanto non correlate. Gli ex pubblici ministeri affermano che questo potrebbe diventare uno degli sviluppi più significativi dell’intero caso, se verificato.
Tuttavia, le autorità hanno invitato alla cautela.
“Abbiamo già visto false piste. Non possiamo permettere che le emozioni o la pressione pubblica compromettano il processo scientifico”,ha detto un funzionario ai giornalisti.
La famiglia McCann però non ha rilasciato commenti pubblici, ma persone a loro vicine dicono di essere state informate della scoperta.
Cosa succede dopo
Sono in corso nuovi sequenziamenti del DNA e controlli transfrontalieri dei dati. I ricercatori tenteranno ora di identificare il secondo profilo del DNA trovato accanto al nastro, un compito che potrebbe determinare se si tratta della scoperta tanto attesa o di un altro tragico vicolo cieco.
Per ora, una cosa è certa: un nastro rosa dimenticato in una soffitta ha riaperto uno dei misteri più spaventosi del mondo – e la prossima rivelazione potrebbe essere ancora più devastante.
Cosa succede dopo
Sono in corso nuovi sequenziamenti del DNA e controlli transfrontalieri dei dati. I ricercatori tenteranno ora di identificare il secondo profilo del DNA trovato accanto al nastro, un compito che potrebbe determinare se si tratta della scoperta tanto attesa o di un altro tragico vicolo cieco.
Per ora, una cosa è certa: un nastro rosa dimenticato in una soffitta ha riaperto uno dei misteri più spaventosi del mondo – e la prossima rivelazione potrebbe essere ancora più devastante.
Londres — Num desenvolvimento impressionante que provocou ondas de choque na comunidade investigativa e reacendeu o interesse global no desaparecimento de Madeleine McCann, peritos forenses confirmaram que uma fita cor-de-rosa recuperada de um sótão abandonado perto da costa portuguesa contém ADN correspondente à criança desaparecida.
A fita, descoberta durante uma investigação privada no início deste ano, foi inicialmente considerada inconsequente. Mas uma nova análise forense, realizada num laboratório independente no Reino Unido e revista por especialistas internacionais, autenticou agora a correspondência de ADN com uma probabilidade de 99,8%, de acordo com fontes próximas do exame.
O que surpreendeu ainda mais os investigadores é que esta mesma fita aparece na última fotografia publicamente conhecida de Madeleine, amarrada no cabelo na noite em que desapareceu.
Mas a revelação não termina aí.
A reviravolta que mudou tudo
Várias fontes investigativas confirmam que o sótão onde a fita foi encontrada também continha fibras da roupa de uma segunda criança que ainda não foi identificada. Análises iniciais sugerem que o material pode pertencer a uma criança que foi dada como desaparecidaanos depoisMadeleine.
As autoridades não divulgaram mais detalhes, mas um investigador europeu experiente, familiarizado com as descobertas, classificou a descoberta como “uma ligação potencialmente explosiva entre casos que antes se acreditava serem totalmente não relacionados”.
“Se esta conexão for real – e todos os indicadores iniciais sugerem que é – ela reformularia tudo o que pensávamos que sabíamos”,disse o investigador sob condição de anonimato.
Uma linha do tempo reescrita?
Os detetives estão agora reavaliando um cronograma que foi considerado estabelecido há mais de uma década. O sótão, localizado em uma propriedade costeira que nunca havia sido revistada durante a investigação original, é agora objeto de intensa escavação forense.
Os vizinhos afirmam que a casa ficou vazia durante vários anos, mas evidências recentes sugerem que alguém pode ter acedido à casa ainda no ano passado.
Inquérito Renovado, Questões Globais
As descobertas levaram a apelos à criação de um grupo de trabalho internacional e a um reexame completo de provas anteriormente rejeitadas como não relacionadas. Ex-promotores dizem que este poderia se tornar um dos desenvolvimentos mais significativos em todo o caso – se verificado.
Ainda assim, as autoridades pediram cautela.
“Já vimos pistas falsas antes. Não podemos permitir que a emoção ou a pressão pública comprometam o processo científico”,um funcionário disse aos repórteres.
Entretanto, a família McCann não fez comentários públicos, mas pessoas próximas dizem ter sido informadas da descoberta.
O que acontece a seguir
Estão em curso novas sequenciações de ADN e verificações transfronteiriças de dados. Os investigadores tentarão agora identificar o segundo perfil de ADN encontrado ao lado da fita – uma tarefa que poderá determinar se esta é a tão esperada descoberta ou outro trágico beco sem saída.
Por enquanto, uma coisa é certa: uma fita rosa esquecida num sótão reabriu um dos mistérios mais assustadores do mundo – e a próxima revelação pode ser ainda mais devastadora.
Por enquanto, uma coisa é certa: uma fita rosa esquecida num sótão reabriu um dos mistérios mais assustadores do mundo – e a próxima revelação pode ser ainda mais devastadora.

